Sem ti nada sou
Dias passam
é o tempo que os reclama
e a nós com eles
Mas nós somos eternos
tanto quanto o tempo que duramos
que é o tempo que podemos medir
quando o corpo medir nos permite
Porque o corpo é uma máquina
lixo é o que ele produz
e com lixo novos corpos surgem
novas máquinas de excrementos parasitas
pois parasitas nascemos prontos para morrer
E os dias passam
manhãs tardes noites
luz e escuridão sucedendo-se beatificamente
belos somos nós, prontos para deixar de o ser
é do tempo que tudo reclama
até nem este reclamar puder
é o tempo que os reclama
e a nós com eles
Mas nós somos eternos
tanto quanto o tempo que duramos
que é o tempo que podemos medir
quando o corpo medir nos permite
Porque o corpo é uma máquina
lixo é o que ele produz
e com lixo novos corpos surgem
novas máquinas de excrementos parasitas
pois parasitas nascemos prontos para morrer
E os dias passam
manhãs tardes noites
luz e escuridão sucedendo-se beatificamente
belos somos nós, prontos para deixar de o ser
é do tempo que tudo reclama
até nem este reclamar puder
7 Comments:
há muito de volúpia na pobreza mais extrema...
ouvi dizer que sim, oh anonymous one
é verdade o que dizes de forma poética... mas mais verdadeiro serias se escrevesses logo o que o teu corpo arduamente procura para deixar de deitar lixo e expelir apenas amor...
amamos da mesma maneira que nos amaram. é preciso esforço de não perda para nos permitirmos amar.
Pedroooooooooooooo!!!! Hum, isto n tem nd a ver c o blog, mas ja m tinhas mostrado o texto e eu adorei, cm smp.. ;P
Miss u!!! Tb, tive doente... e nem ponho os pes no Dojo faz hoje um miseravel semana... Grnf. Acredita, sou tao infeliz sem akilo...
Bom, passei p mandar um abraço e milhentos bjos...
;P have a nice... hum, time!
é preciso procurar o que está encoberto, porque os corantes fazem mal.
Tudo no tempo é dádiva.
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