Voltamos ao Mesmo
Se não cantassem à doçura
talvez a pudesse esquecer.
Se não falassem em amargura
talvez a conseguisse verter.
Sonhos é para quem pode
sorrisos para quem souber.
Só queria que ambos voltassem,
e me conseguissem convencer.
E Ninguém se lembrou de explicar
porque raio nunca cheguei a ver
na cumplicidade de um olhar
a razão para não sofrer.
Enfim, tudo o que sei
é que não irei perceber
se, depois do que já dei,
não será tempo de receber.
talvez a pudesse esquecer.
Se não falassem em amargura
talvez a conseguisse verter.
Sonhos é para quem pode
sorrisos para quem souber.
Só queria que ambos voltassem,
e me conseguissem convencer.
E Ninguém se lembrou de explicar
porque raio nunca cheguei a ver
na cumplicidade de um olhar
a razão para não sofrer.
Enfim, tudo o que sei
é que não irei perceber
se, depois do que já dei,
não será tempo de receber.
posted by Pedro Rodrigues at 8:36 AM
4 Comments:
E, cinco meses depois, o menino volta com estilo. Adorei o poema. Continua!
instant poem reply. meh.
Não mais o conforto de ontem.
E, tenho a certeza, vou envelhecer
Na margem dessa pureza.
Pode ser que no meu corpo cresça
Um qualquer tronco sobranceiro a todo este encantamento
Onde um dia, alguém, venha baloiçar.
Saudades que eu já tinha :)
E pensar que é isto que me deixa com o sentimento de paixão por ti.
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