A boiar
Desliza pelo esófago
ressente-se no sangue
enevoa os olhos
ajuda-me a respirar
Há absinto no meu sorriso
distância no teu olhar
agarro-me à caneta, com pena
e assim me deixo ficar
O tempo passa
tu não esmoreces
bebo outro gole
e espero que morras assim
Atiras-me à cara que tenho saudades de sofrer,
mas o amor é uma ciência de improviso;
ninguém nasce ensinado
ninguém parte completo
6 Comments:
Abraço. Chega?
Beijinho. É suficiente?
Subo a aposta. Adoro-te.
Li
me gusta!
magoado com o amor ou magoado com a dor. não amor... ódio por todos que não sentem . não deverias sofrer. ninguém deveria sofrer
people are strange. people are strangers. broken hearts
aiiiii, adoro mm este poema, ja vim varias vezes para o ler.... adoro adoro adoro
diz td n diz?
vim ver se havia novidades, e como não havia, tinha de ler este outra vez....é tão fixe!
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