Recordações
Uma pose para uma objectiva que não a minha. No entanto, como poderia o meu indicador evitar capturar um fragmento, simultaneamente insignificante e esmagador, destes dois magnifícos seres?
Aproveito agora para dilacerar maniacamente a minha alma com recordações efémeras do demasiadamente curto espaço de tempo passado por entre lonas e terras, areias e mares, homens e mulheres, noites e dias, enfim, num sonho verónico.
Ana pincexa, porque quebraste as tuas algemas de timidez e falaste comigo tão abertamente, me abraçaste em momentos de frio físico e não só, abriste um sorriso na minha boca com uma frequência tão grande que mais valia mencionar os breves instantes em que não me sentia feliz, mesmo com a tua presença. Um obrigado do fundo do coração, e um pedido de desculpas por esta esfarrapada síntese que mais parece um prólogo amador de uma amizade ansiosa pelo equinócio primaveril.
Wil, bethesda, porque mais uma vez me mostraste que eu nunca reparo verdadeiramente nas setas no meu coração, não as primeiras. Só as minhas acções idiotas, as minhas incitações a jogos, banhos, simples conversas, me levaram a compreender que já estava a ser embrulhado numa brincadeira de semântica camuflada, onde os olhares fugiam quando podiam não o fazer, e se encontravam quando tal era improvável (terás reparado nisso, ou será mais uma tese miranbolante da minha mente?).
Assim me despeço, com mais sentimentos condimentados pela verdade do meu "eu" sentimental e estúpido. Obrigado pela vossa eterna paciência e compreensão, meus adorados amigos e leitores *****
Aproveito agora para dilacerar maniacamente a minha alma com recordações efémeras do demasiadamente curto espaço de tempo passado por entre lonas e terras, areias e mares, homens e mulheres, noites e dias, enfim, num sonho verónico.
Ana pincexa, porque quebraste as tuas algemas de timidez e falaste comigo tão abertamente, me abraçaste em momentos de frio físico e não só, abriste um sorriso na minha boca com uma frequência tão grande que mais valia mencionar os breves instantes em que não me sentia feliz, mesmo com a tua presença. Um obrigado do fundo do coração, e um pedido de desculpas por esta esfarrapada síntese que mais parece um prólogo amador de uma amizade ansiosa pelo equinócio primaveril.
Wil, bethesda, porque mais uma vez me mostraste que eu nunca reparo verdadeiramente nas setas no meu coração, não as primeiras. Só as minhas acções idiotas, as minhas incitações a jogos, banhos, simples conversas, me levaram a compreender que já estava a ser embrulhado numa brincadeira de semântica camuflada, onde os olhares fugiam quando podiam não o fazer, e se encontravam quando tal era improvável (terás reparado nisso, ou será mais uma tese miranbolante da minha mente?).
Assim me despeço, com mais sentimentos condimentados pela verdade do meu "eu" sentimental e estúpido. Obrigado pela vossa eterna paciência e compreensão, meus adorados amigos e leitores *****